segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Seu conto de vida

O doce silêncio de um grito de dor
O gosto suave de veneno e sangue
Abra seus olhos,meu eterno amor
Estique seus braços e ande

Queime viva tua própria verdade
Que em meus braços foi conto um dia
Despeje sobre mim tua insanidade
Faça dos fatos tuas fantasias

Sussurre doçuras às folhas que dançam
Que o vento às traga e cantem pra mim
Tua antes loucura,tão viva e façam
Eu crer que esse mundo já chegasse ao fim

Enfim,meu amor infinito adormeça
E sonhe que tudo não passou de ilusão
Que seja comum,e por pouco se esqueça
Das garras e dentes que te tiram a razão

Um comentário:

  1. Nossa!
    Muito massa! Não tinha a noção do quão você era criativa ^^
    Beeejo

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