Cantando sozinha
Donzela encantada
Só volta a ser bela
Quando é madrugada
Prepare a rede
Tente a possuir
Não a perca de vista
Mas tente não ouvir
Seu canto estremece
O seu corpo nu
Seu rabo de peixe
O caçelo azul
Seus olhos são pérolas
Seu colo maçãs
Seus dentes serram
Suas promessas vãs
Entregue sua alma
Pra menina encantada
Entregue todos os seus sentimentos
E ela então, os jogará ao vento
Entregue seu corpo
Pois ela o quer
A cubra de ouro
A bela mulher
De a ela um espelho
Pra que veja a beleza
E então emudeça
Encantada princesa.
Guardada para Sempre
Aqui,as minhas humildes anotações... "Se eu vejo um papel qualquer no chão, tremo, corro e apanho pra esconder. Com medo de ter sido uma anotação que eu fiz e que não se possa ler. E eu gosto de escrever, mas... Mas eu sinto medo! Eu sinto medo!"Paranóia-Raul Seixas
domingo, 4 de março de 2012
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
O Dia Final
Quando eu acordei pela manhã
O fogo se espalhava pelo chão
Era o Apocalipse que chegava então
Guerreiros já não há mais salvação
O fogo consumia,Deus mostrava sua face
É hora de dizer
De que lado está
Porque o fogo aqui logo vai chegar
O Veneno de Deus se espalhou e procriou
A hipnose não é mais precisa
Por Ele agora perdem suas vidas
Suas almas a Ele entregam sem pensar
E Ele então os guiará à luz das trevas
E eles sentirão o Seu poder
A luxúria e os prazeres que cobiçam
Até a eternidade eles vão ter
Os fracos queimarão inutilmanete
Os que temem serão salvos por seu deus
M as nós é que teremos vida eterna
E a terra será nossa outra vez
Nossa outra vez....
Nossos corpos outra vez...
Nossa outra vez...
E os mortos outra vez...
Nossa outra vez...
Nossa alma outra vez...
Nossa outra vez...
O fogo se espalhava pelo chão
Era o Apocalipse que chegava então
Guerreiros já não há mais salvação
O fogo consumia,Deus mostrava sua face
É hora de dizer
De que lado está
Porque o fogo aqui logo vai chegar
O Veneno de Deus se espalhou e procriou
A hipnose não é mais precisa
Por Ele agora perdem suas vidas
Suas almas a Ele entregam sem pensar
E Ele então os guiará à luz das trevas
E eles sentirão o Seu poder
A luxúria e os prazeres que cobiçam
Até a eternidade eles vão ter
Os fracos queimarão inutilmanete
Os que temem serão salvos por seu deus
M as nós é que teremos vida eterna
E a terra será nossa outra vez
Nossa outra vez....
Nossos corpos outra vez...
Nossa outra vez...
E os mortos outra vez...
Nossa outra vez...
Nossa alma outra vez...
Nossa outra vez...
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Enfim
Minha garganta fechada,
Pobre de mim
Suas mãos me sufocavam
E eu morria de amor assim
Meus olhos se encheram de lágrimas,
Vindas da ternura dos seus
E enquanto me apertava
Eu gemia de prazer
Morte lenta
Seus olhos faiscava
Eem meu último suspiro
Você perdão me implorava
Pra quê meu amor?
Se esse é o meu destino
Morrer em suas mãos
E enfim nos unirmos
Essa era a única maneira
De nos unirmois no amor
Já que eu não tinha mais vida
Depois que você se foi
A mão gelada
Fria,pálida
Seus olhos negros
Podendo ler a minha alma
Sinto a cruz em meu peito
E seu corpo sobre o meu
Me levando sem esforço a qualquer lugar
No inferno ou no céu
Enfim,suspiro...Doce é o sabor da morte
Em meu último gemido
O beijo abafado e tímido
A minha alma socorre
Pobre de mim
Suas mãos me sufocavam
E eu morria de amor assim
Meus olhos se encheram de lágrimas,
Vindas da ternura dos seus
E enquanto me apertava
Eu gemia de prazer
Morte lenta
Seus olhos faiscava
Eem meu último suspiro
Você perdão me implorava
Pra quê meu amor?
Se esse é o meu destino
Morrer em suas mãos
E enfim nos unirmos
Essa era a única maneira
De nos unirmois no amor
Já que eu não tinha mais vida
Depois que você se foi
A mão gelada
Fria,pálida
Seus olhos negros
Podendo ler a minha alma
Sinto a cruz em meu peito
E seu corpo sobre o meu
Me levando sem esforço a qualquer lugar
No inferno ou no céu
Enfim,suspiro...Doce é o sabor da morte
Em meu último gemido
O beijo abafado e tímido
A minha alma socorre
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Lua Cheia
A noite negra encobre o céu azul
E a Lua espelha no seu corpo nu
Há algo que muda em você e que não há explicação
E você vira monstro na minha canção
Não olhe para mim,não posso aguentar
O seu horror assim,não vou te machucar
Há coisas que a gente não pode mudar
Mesmo me tornado fera não deixarei de te amar
Mas quem pode aprender
A amar um monstro como você?
Você não pode me dar tudo que eu necessitar
Como ficarei a cada Lua Cheia sem saber se irá voltar?
Você não disse que nos amaríamos até o fim?
Que nada poderia destruir o nosso Amor?
As máscaras caem,a face é mostrada
E, no fim, o que importa não é o interior
Eu te amaria se assim pudesse,mas você não pertence a mim
Vá então de encontro a Lua ... E me deixe chorando por ti
Sonhos tristes...
Noites tristes...
Porque amo até a fera em você...
E a Lua espelha no seu corpo nu
Há algo que muda em você e que não há explicação
E você vira monstro na minha canção
Não olhe para mim,não posso aguentar
O seu horror assim,não vou te machucar
Há coisas que a gente não pode mudar
Mesmo me tornado fera não deixarei de te amar
Mas quem pode aprender
A amar um monstro como você?
Você não pode me dar tudo que eu necessitar
Como ficarei a cada Lua Cheia sem saber se irá voltar?
Você não disse que nos amaríamos até o fim?
Que nada poderia destruir o nosso Amor?
As máscaras caem,a face é mostrada
E, no fim, o que importa não é o interior
Eu te amaria se assim pudesse,mas você não pertence a mim
Vá então de encontro a Lua ... E me deixe chorando por ti
Sonhos tristes...
Noites tristes...
Porque amo até a fera em você...
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Meu Prazer
Andando no bosque
Perdida em meus sonhos
Amor,desencontros
A verdade regressa
Na passagem dos morros
Escondido o encontro
Frágil,indefeso
Pálido menino tonto
Sua garganta doce e pura
Sedenta de sangue a desejo
Controlo o impulso profano
Disfarço,engano com o beijo
O menino sozinho,anseia eu sei
Pelo dia que a vida trará
As bênçãaos dos céus
E lhe mostrará a verdade
Mas não posso me trair
Ainda não é a hora de ir
Com os pés presos neste solo
Uma lágrima queima meu rosto
Meus olhos de encontro aos seus olhos
Minha boca,enfim,seu pescoço
Então grite!
Me mostre que sente
Meu prazer,
Meu eterno e doce prazer
Então grite!
Chame meu nome
Me mostre que sente
Meu prazer
Meu eterno e doce prazer
Perdida em meus sonhos
Amor,desencontros
A verdade regressa
Na passagem dos morros
Escondido o encontro
Frágil,indefeso
Pálido menino tonto
Sua garganta doce e pura
Sedenta de sangue a desejo
Controlo o impulso profano
Disfarço,engano com o beijo
O menino sozinho,anseia eu sei
Pelo dia que a vida trará
As bênçãaos dos céus
E lhe mostrará a verdade
Mas não posso me trair
Ainda não é a hora de ir
Com os pés presos neste solo
Uma lágrima queima meu rosto
Meus olhos de encontro aos seus olhos
Minha boca,enfim,seu pescoço
Então grite!
Me mostre que sente
Meu prazer,
Meu eterno e doce prazer
Então grite!
Chame meu nome
Me mostre que sente
Meu prazer
Meu eterno e doce prazer
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Eles
Quando o silêncio se faz presente em seu quarto
E eles saem rastejando lentamente
Lambendo o chão por onde anda seus sapatos
E suplicando seu amor ardentemente
E retorcendo seus pálidos corpos
Em suas danças de serpente alucinada
Tocando o tronco com seus dedos tortos
Lamentando sua vida,em morte amaldiçoada
Chegando a ti,os olhos brancos mal focados
Cabelos negros te tocando as coxas
E no trêmulo gemido dos amaldiçoados
Tua vida se extingue em doces notas
E eles saem rastejando lentamente
Lambendo o chão por onde anda seus sapatos
E suplicando seu amor ardentemente
E retorcendo seus pálidos corpos
Em suas danças de serpente alucinada
Tocando o tronco com seus dedos tortos
Lamentando sua vida,em morte amaldiçoada
Chegando a ti,os olhos brancos mal focados
Cabelos negros te tocando as coxas
E no trêmulo gemido dos amaldiçoados
Tua vida se extingue em doces notas
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Vergonha de tua morte
Sempre que cai a noite tua face ruboriza
Quando seus olhos de safira então se abrem
E vem negando tua morte mal morrida
E então as máscaras das estrelas caem
Ela está chorando lágrimas de sangue
E você lambendo sua própria desgraça
Ao cerrar seus brancos,mortais diamantes
E fazer de teu amor uma caça
O cheiro que dela exala não seria tua vergonha?
O gosto vermelho dos lábios,não seria a punição?
O macio de sua pele o confundi,o atordoa
A úmida maçã,última batida em seu coração
E a ela todo o amor do mundo foi negado
E,por amála,toda dor a entregou
E para ela até a morte foi um fardo
Que eternamente em suas pernas carregou
Quando seus olhos de safira então se abrem
E vem negando tua morte mal morrida
E então as máscaras das estrelas caem
Ela está chorando lágrimas de sangue
E você lambendo sua própria desgraça
Ao cerrar seus brancos,mortais diamantes
E fazer de teu amor uma caça
O cheiro que dela exala não seria tua vergonha?
O gosto vermelho dos lábios,não seria a punição?
O macio de sua pele o confundi,o atordoa
A úmida maçã,última batida em seu coração
E a ela todo o amor do mundo foi negado
E,por amála,toda dor a entregou
E para ela até a morte foi um fardo
Que eternamente em suas pernas carregou
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