segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Primavera

Sentindo o cheiro doce
Eo gosto quente de sangue
Mostrame Rei sua ira
Pra que eu viva por mais um instante

A luz em seu ombro
Seria miragem?
O estranho vindo do escuro
No canto do muro,a passagem

Meu Senhor,lhe suplico
O amor e o silêncio do Céu
Meu Senhor, diga
Me mostre,retire seu véu

Um sonho somente
Uma luz diterente
Uma lágrima,vinda da Terra

O amor permanente,
Seu grito clemente
Um anúncio da primavera

Mas só vejo as folhas mortas,
O inverno ainda permanece...

Um comentário:

  1. Puxa, gostei muito mesmo, não conhecia esta sua faceta de escritora, simplesmente fabuloso ^^

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